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Mostrando postagens de novembro, 2018

Anjos no Paraíso ou onde a arte se encontra

Revi The Doors depois de anos. É uma obra a ser revisitada. Em 1991, eu ainda era uma espécie de criatura idolatrando os hippies paz e amor. Morrison foi um dos ícones do movimento embora o filme o mostre como uma pessoa muito escrota. Val Kilmer estava perfeito para o papel. Na verdade, o diretor Oliver Stone fez um tributo à Morrison já que é perceptível a falta de paciência dos outros integrantes com os abusos de Jim Morrison. A mesma trajetória de tantos outros que subiram em palcos e foram levados pelos excessos de bebida e drogas. No entanto, não estou aqui para lições de moral. Cada um faz o que bem entender da sua vida. O filme me fez refletir sobre algo muito importante: desde que a arte deslizou para as mãos da humanidade, podemos contar o tempo. Cada instante da humanidade contém um estilo artístico: música gótica, Mozart, Beethoven, os russos. Divide-se o tempo da arte em Classicismo, Romantismo e segue. Na pintura, temos o Dedo de Deus na Capela Cistina, da Vinc...